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Intervenção Comunitária e Social

O eixo de Intervenção Comunitária e Social tem como principal função contribuir para o investimento na qualidade de vida das populações do território. A preocupação com o bem-estar de quem mais necessita e a melhoria da qualidade de vida das pessoas, leva-nos a mobilizar esforços para oferecer respostas aos mais diversos problemas sociais. Pretendemos que haja um contributo forte para a inclusão social, a igualdade nos mais diversos direitos e deveres e, ao mesmo tempo, ajudar a traçar um caminho para a promoção do desenvolvimento pessoal de forma a contribuir para um território socialmente mais justo, coeso, igualitário, forte e confiante.

Desde o início da sua intervenção, a Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento tem desenvolvido inúmeros projetos e ações nesta área, nomeadamente no âmbito do Programa INTEGRAR, do IEFP, I.P..

Posteriormente, desenvolveu intervenções no âmbito do Programa de Luta Contra a Pobreza em 2002 e o PROGRIDE – Programa para a Inclusão e Desenvolvimento em 2006, seguindo-se o Programa de Apoio e Qualificação à Medida PIEF- Programa Integrado de Educação – todos sob a tutela e financiamento do ISS, I.P..

No âmbito da prevenção das dependências, nomeadamente na Prevenção Primária das Toxicodependências, foram desenvolvidos projetos de intervenção (Planos Municipais, Programa de Intervenção Focalizada, Programa de Respostas Integradas – sob a tutela do então Instituto da Droga e Toxicodependência, I.P.).

UNIVA – Unidade de Inserção na Vida Ativa, criada em 2003, evoluiu para um Gabinete de Inserção Profissional – GIP -  do IEFP,I.P. desde 2009, o qual se mantém atualmente.

Desenvolveu ações com o ACIDI – Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P. (atual ACM, I.P.) com o Programa Escolhas, 4ª geração – crianças e jovens em risco e atualmente mantém, desde 2004, o Apoio à Integração do Imigrante, tendo já realizado um Estudo Concelhio no âmbito do Fundo Europeu para a Integração de Nacionais de Países Terceiros e Promoção da Interculturalidade a nível Municipal. Com candidaturas no âmbito do FEINPT – Fundo Europeu para a Integração de Nacionais de Países Terceiros, a Associação  foi entidade parceira da Câmara Municipal de Castelo Branco no desenvolvimento do projeto “Unir Culturas”, com o objetivo de criar Equipas Municipais de Mediadores Interculturais no âmbito do MISP – Mediação Intercultural em Serviços Públicos.

Desde 2006 que possui um Gabinete de Apoio à Vítima de Violência Doméstica, sendo o atual Núcleo Distrital de Apoio à Vítima, desenvolvendo apoio direto às vítimas e seus familiares, assim como ações de sensibilização da igualdade de género e campanhas de prevenção da violência doméstica e bullying. Complementarmente, de 2009 a 2012 desenvolveu os projetos Bem me Quer e Bem Me Quer2 Agir e Prevenir na Violência Doméstica, enquanto entidade beneficiária de duas candidaturas do POPH/QREN, Eixo Prioritário 7 – Igualdade de Género, com a tipologia 7.3 – Apoio Técnico e Financeiro às ONG. Também no POPH/QREN, candidatou-se em 2008 ao Eixo Prioritário 6 – Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social, onde desenvolveu 2 cursos de formação para a Inclusão, junto de pessoas desempregadas e a usufruir do Rendimento Social de Inserção.

No campo do desenvolvimento comunitário, entre 2011 e 2012 a Associação desenvolveu um projeto financiado pela Fundação EDP, no âmbito do Programa EDP SOLIDÁRIA BARRAGENS 2010. Este destinou-se a apoiar e atuar nas competências (pessoais, familiares, sociais e profissionais) das famílias do concelho de Castelo Branco com necessidades de inclusão social e integração socioprofissional, com a criação de oficinas comunitárias, uma loja de comércio justo, escola de alfabetização, entre outros, com a metodologia de avaliação baseada no SROI – Retorno do Investimento Social.

Para além de estruturas de apoio social e familiar, efetua a gestão daa Universidade Sénior Albicastrense, desde 2005, atuando ao nível do envelhecimento ativo.

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